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Foto: Debora Chacarski

O Jornal Ponto da Notícia aborda mais uma entrevista da série LGBT. A entrevista é com o professor Willian Hanke, mestre em Geografia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa. Segundo o Grupo Gay da Bahia (GGB), uma das poucas organizações que divulgam dados sobre crimes motivados por LGBTfobia no Brasil, segundo a pesquisa no Brasil no ano de 2016, foram assassinados 1600 gays, lésbicas, bissexuais, transexuais e travestis nos últimos quatro anos.

No primeiro bloco, o professor comenta o trabalho do Grupo de Estudos Territoriais, que desenvolve pesquisas de gênero e sexualidade dentro da área da geografia humana. Uma de suas pesquisas identifica que parte do preconceito à população LGBT vem dos espaços educacionais. 

No segundo bloco, a discussão perpassa desdobramentos e conclusões da pesquisa sobre “preconceito homofóbico”. O pesquisador relata que a presença do preconceito na cidade de Ponta Grossa é maior na população gay do que na população lésbica.

No terceiro e último bloco o assunto abordado foi sua dissertação de mestrado, que busca entender mais como a pessoa que sofre o preconceito se sente. O mestre em Geografia fez uma análise a partir de homens gays e como sua vivência espacial poderia estar criando espaços de conforto e desconforto.

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