No início de 2020, vimos o caos e a insegurança se instaurarem no mundo, cidades vazias, população em casa tentando fugir de um vírus, cientistas buscando uma forma de acabar com ele, parecia coisa de cinema, como o filme “Eu sou a Lenda” (2007), espécie de trailer do que tivemos que viver na pandemia do Covid-19.

Na obra, Will Smith interpreta Robert, um dos poucos cientistas que ainda não não foi atingido pelo vírus que faz as pessoas virarem uma espécie de vampiro. Com toda essa situação, ele continua seus experimentos, e busca criar uma vacina para combater o vírus, no entanto, mais difícil que isso: ele tem que conseguir se manter são e fingir normalidade.

 

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Will Smith interpetra o cientista Robert, o personagem principal. Imagem: Reprodução/Internet

 

O protagonista vive na busca para conseguir uma vacina. Em 2020, a vacina era a esperança também, tanto que quando foi aprovada, tivemos a chance de sonhar em voltar à normalidade.

Outro aspecto que pesa muito no contexto da pandemia é o psicológico. No filme, o ator busca manter a normalidade e a sua amiga é a sua cachorra. Na realidade, foi muito difícil para as pessoas terem que lidar com o caos, as perdas e, principalmente, para os brasileiros: centenas de milhares de pessoas perderam a vida e os “ representantes “ do país diziam que era só uma “gripezinha” e que “se morrer, morreu”.

Enfim, em vários pontos o filme Eu sou a Lenda se assemelha muito à realidade. Se parar para pensar, chega a ser bizarro, parece uma projeção do futuro no qual, infelizmente, os danos foram reais.

 

Ficha técnica: 

Autora: Bianca Kinash Voinaroski

Publicação: Kadu Mendes

Supervisão de produção: Marcos Zibordi

Supervisão de publicação: Mauricio Liesen