- Detalhes
- Produção: Rafael Santos
- Categoria: Direitos humanos
- Acessos: 97
No Brasil, foram registrados de janeiro a maio, 141 mortes de LGBT'S, de acordo com o relatório do Grupo Gay da Bahia. No dia 23 de maio, em decisão histórica, a maioria do Supremo Tribunal Federal (STF) votou pela criminalização da homofobia equiparando a mesma ao crime de racismo, precedência social e intolerância religiosa, confira na reportagem.
- Detalhes
- Produção: Arieta de Almeida, João Gabriel Koslovski, Hellen Scheidt, Luiza Sampaio
- Categoria: Direitos humanos
- Acessos: 110
O segundo dia do "6° Colóquio Mulher e Sociedade" contou com a palestra da pesquisadora de gênero e jornalismo, Lenny Cáceres. A jornalista destacou que a comunicação feminista é fundamental. “Eu já era feminista sem me dar conta de que era”, revela acrescentando: “O movimento feminista é político”.
- Detalhes
- Produção: Isabela Goddo
- Categoria: Direitos humanos
- Acessos: 375
O caso de feminicídio de Lidiane Oliveira, morta a facadas pelo namorado, chocou Ponta Grossa no mês de março. Jhonatan Campos, de 22 anos, é acusado de matar a namorada e ferir gravemente a sogra, segundo o delegado do setor de homicídio de 13ª Subdivisão Policial (SDP), Jairo Luiz Duarte de Camargo. Só em Ponta Grossa foram sete casos e feminicído, registrados entre 1º de janeiro de 2015 e 31 de dezembro de 2018, e 615 no estado do Paraná, segndo dados da Coordenadoria de Análise e Planejamento Estratégico (Cape) e do Ministério Público do Paraná (MPPR).
- Detalhes
- Produção: Milena Oliveira
- Categoria: Direitos humanos
- Acessos: 145
No dia 13 de dezembro de 1968, ocorreu a maior expressão da repressão política causada pela ditadura militar: o Ato Institucional Nº5. Considerado o mais duro dos 17 atos promulgados pelos militares, o AI-5 foi de autoria do presidente Artur da Costa e Silva.
- Detalhes
- Produção: Camila Zanardini, Marina S. Daum
- Categoria: Direitos humanos
- Acessos: 532
De dia, a senhora, de aparência franzina, pede ajuda para ganhar o almoço em uma das ruas do Centro. Durante a tarde, de lixeira em lixeira, é o momento de catar latinha para ter uma renda a mais e também para ocupar a cabeça. A idosa perambula pelas ruas com uma mochila com um par de roupas e um cobertor batido. Nas mãos, a sacola onde junta o material recolhido.