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- Categoria: Segurança Pública
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Estudo apresentado pelo Núcleo de Economia Regional e Políticas Públicas da UEPG (NEREPP), mostra que o índice de furtos e roubos nos Campos Gerais apresentou queda no período de 2017 e 2018. O relatório indica que o número era crescente até 2016, mas retraiu nos dois anos seguintes (2017 e 2018). Ainda assim, a redução identificada nos últimos anos continua acima dos números apresentados em 2010 quando o acompanhamento dos casos registrados teve início.
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- Produção: Amanda Santos e William Clarindo
- Categoria: Segurança Pública
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Prevista para ser liberada até 30 de novembro, verba autorizada para a construção da Casa de Custódia está pendente
A cadeia pública Hildebrando de Souza (CPHS) que, após 2013, quando passou pela última reforma de expansão, passou a ter a capacidade máxima de 340 presos, abriga, atualmente, 940 presos, conforme declara a advogada Kelly Campos, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Secção Ponta Grossa. A superlotação do estabelecimento prisional excede em 176% a capacidade máxima.
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- Produção: Angelo Rocha, Ana Luísa Vaghetti, Ana Claudia Pereira e Kethlyn
- Categoria: Segurança Pública
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Em resposta ao assalto que ocorreu nesta quarta-feira (24) os estudantes da Universidade Estadual de Ponta Grossa seguiram em passeata do bloco M até a reitoria durante esta manhã. Os alunos pediam mudanças na segurança do Campus e pressionavam o Reitor, Luciano Vargas. Confira o vídeo produzido pela nossa redação.
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- Produção: Yuri Silva
- Categoria: Segurança Pública
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A Coordenação Estadual dos Conselhos Comunitários de Segurança (CONSEG) se posicina a favor da contratação de segurança privada para a Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) como uma solução a curto prazo para o problema de segurança. A falta de segurança no campus Uvaranas da UEPG resultou no pós-graduando de Odontologia Éric Navarro baleado na quarta (24). A presidente do CONSEG, Jane Villaca, esteve no campus recentemente e o achou abandonado. Para a presidente, a Universidade deveria tomar providência. “No momento, a contratação de uma segurança particular poderia melhorar a segurança do local”, afirma.
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- Produção: Ana Luísa Vaghetti e Fernanda Martorelli
- Categoria: Segurança Pública
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Segundo informações da Polícia Militar, o boletim de ocorrência foi registrado ontem (24) por volta das 20h30. No B.O., consta que a vítima chegava ao ponto de ônibus na Avenida Carlos Cavalcanti, no bairro de Uvaranas, quando foi abordada por dois indivíduos, sendo que um deles portava uma arma de fogo. Contudo, segundo amigos das vítimas, o assalto ocorreu dentro do campus de Uvaranas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Confira o relato da Tenente Natália, responsável pelas relações públicas do 1° Batalhão da Polícia Militar.
O jovem peruano de 28 anos Éric Navarro também estava no ponto de ônibus e se recusou a entregar o celular, o que teria motivado o disparo com a arma. Éric foi atingindo na região tórax, socorrido pelo SIATE e encaminhado para o Hospital Regional. Andrés Dávila, amigo da vitima, contou ao Periódico que Éric está consciente, respira sozinho, mas continua na UTI.
Éric é intercambista e está no Brasil desde março de 2016, cursando pós-graduação em Odontologia na UEPG.
Na mesma noite também foi registrada outra ocorrência de furto de celulares, e a polícia trabalha com a hipótese que os suspeitos são os mesmos do assalto que vitimou Éric, como afirma a Tenente Natália.
Polícia Civil
De acordo com a Polícia Civil, o assalto ocorreu dentro do Campus de Uvaranas, no ponto de ônibus próximo às piscinas do bloco F. O delegado Fernando Maurício Jasink, da Seção de Furtos e Roubos da 13ª Subdivisão, afirma que a Polícia está efetuando todas diretrizes com objetivo de apurar a ocorrência, porém, não pode oferecer detalhes para preservar o caráter sigiloso da investigação. Ouça o relato do delegado Fernando.
O delegado conta que na noite de ontem (24), houve a apreensão de dois adolescentes que foram identificados por um furto perto da região onde ocorreu o assalto a Éric. Por enquanto, os jovens são considerados suspeitos do caso.
Fernando ressalta a importância do registro do boletim de ocorrência para contabilização do número de assaltos no campus e colaboração com as investigações da Polícia Civil, que atua com um número insuficiente de policiais. “A Polícia Civil deve trabalhar muito daqui pra frente, considerando que temos um quadro de efetivos limitado”, afirma Fernando Maurício.
Por enquanto a reitoria da Universidade Estadual de Ponta Grossa não procurou o Delegado.