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Crítica de Ponta
Produzido pelos alunos do terceiro ano do curso de Jornalismo da UEPG, o Crítica de Ponta traz o melhor da cultura da cidade de Ponta Grossa para você
Filme Paranaense retrata transfobia em comédia romântica
Em Alice Júnior, filme do ano de 2020, a trama gira em torno de uma adolescente trans que mora em Recife (PE) e tem um canal no Youtube, onde compartilha experiências pessoais e usa a própria imagem como representatividade para ajudar e conversar com outras meninas. Porém, Alice vê a vida mudar do dia para a noite, pois o pai trabalha com fragrâncias de perfume e precisa estudar uma pinha que só tem no estado do Paraná, mais precisamente em Araucárias do Sul, em Curitiba.
A adolescente, que viu um amor platônico ficar em Recife, faz a trama em volta de um sonhado primeiro beijo, que a cada quilômetro de Recife ao Paraná, ia ficando mais longe. Ao chegar na cidade nova, vai para um colégio católico conservador, que não a vê com a identidade de gênero que ela se identifica. Os preconceitos que ela vive vão desde o uniforme, que ela é obrigada a usar um masculino, até o acesso aos banheiros, onde ela é proibida de frequentar o feminino.
Anne Celestino Mota interpreta a Alice no filme paranaense | Foto: Reprodução
O filme trata a intensidade dos problemas que uma adolescente trans pode viver, além das dificuldades que a própria adolescência já proporciona, deve lidar com pessoas preconceituosas e intolerantes. A obra foi premiada internacionalmente nos festivais de Berlim, na Alemanha e, aqui no Brasil, nas cidades de Vitória, no Espírito Santo, no Rio e em Brasília.
Gravado no estado do Paraná, a fictícia cidade de Araucárias do Sul é, na realidade, uma locação na Região Metropolitana de Curitiba, pois foi gravado no município da Lapa.
Por Tayná Lyra
Serviço:
Data de estreia: 11 de setembro de 2020
Duração: 1h 27min
Gênero: Comédia
Direção: Gil Baroni
Roteiro: Luiz Bertazzo
Elenco: Anne Celestino, Emmanuel Rosset, Surya Amitran
Artistas fazem sucesso na internet com mix musical
Lançado em junho de 2021, o medley de músicas dos anos 2000 interpretado por Giana Althaus e Lucas Vinícius traz um toque de rock e acústico para músicas famosas da época. Com seis minutos de duração, a mistura traz faixas como: “Candy Shop” do fifith cent 50 Cent, “Smack That” do Akon, “What Goes Around Comes Around” do Justin Timberlake, “Don’t Lie” do grupo Black Eyed Peas e “So Sick” do cantor NeYo. A mixagem das faixas foi feita pela Hataka Studios e a sonoridade foi criada pelos próprios artistas que tocam os instrumentos durante todo o vídeo.
Giana e Lucas na gravação do medley disponível no Youtube | Foto: Reprodução
As influências dos anos 2000, como a moda e a música, voltam aos dias atuais e as pessoas estão consumindo mais produtos de décadas passadas, como o vintage anos 1990. Se você é um amante dos anos 2000, fã da Giana e do Lucas ou apenas quer aproveitar uma boa música, o medley está disponível no canal do Youtube “Lucas Vinícius”.
Desde o começo da pandemia, o aplicativo de vídeos TikTok faz sucesso entre as pessoas de diversas faixas etárias e se tornou uma forma de trabalho e reconhecimento pelo público. Giana Althaus, que é natural de PG, sempre faz sucesso entre os ponta-grossenses com vídeos de covers musicais, mas quando entrou na nova plataforma estourou e hoje tem mais de 1.5 milhão de seguidores, compartilhada até pelo jogador Neymar Jr. Já Lucas Vinícius está na internet desde 2013 fazendo vídeos no Youtube pelo canal “Lucas Inutilismo” onde tem mais de 4.5 milhão de inscritos.
Por Ana Paula Almeida
Serviço:
“00’s insane medley ft. Giana”
Lucas Vinícius e Giana Althaus
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=zBtS5UT6l_Q
Projeto debate violência contra mulher através de teatro e palestras
O projeto "Mulher, consciência e ação" realizou palestras sobre a violência contra a mulher, do dia 7 ao dia 11 de junho. O evento consiste na apresentação do espetáculo "O que eu deveria ser se não fosse quem eu sou", produzido e dirigido por Michella França, seguido da realização das palestras ministradas pela pesquisadora da área de Serviço Social, Bruna Miranda.
O monólogo expõe realidades enfrentadas por mulheres cotidianamente, denuncia estruturas machistas que se reproduzem e se repetem na sociedade e demonstra a construção de papéis sociais que revelam práticas machistas e de violência no País. Na peça, dividida em 5 partes, Michella França utiliza uma corda para representar os sentimentos de uma vítima de violência. A personagem se depara com situações de agressão e, só depois de alguns anos, consegue sair do relacionamento abusivo.
Michella França durante o espetáculo “O que eu deveria ser se não fosse quem eu sou" | Foto: Reprodução/Facebook Grupo Dia de Arte
No primeiro dia, a palestra destaca o tema “Relacionamentos abusivos e o ciclo da violência contra as mulheres”. A segunda live do projeto aborda os “Fatores determinantes e implicações da violência contra as mulheres”. No terceiro dia, o tema analisa os “Contextos e tipos de violência contra as mulheres”. No quarto dia de evento, a peça faz uma passagem “da culpabilização à resiliência: o rompimento do ciclo da violência”. E o último dia apresenta o tema “Redes de apoio e de enfrentamento à violência contra as mulheres”.
O evento foi transmitido através de lives pelo Facebook do Grupo Dia de Arte. O projeto foi realizado com o incentivo do Programa Municipal de Incentivo à Cultura (PROMIFIC), da Prefeitura de Ponta Grossa, da Fundação Municipal de Cultura e do Conselho de Política Cultural.
Por Deborah Kuki
Serviço:
Projeto “Mulher, consciência e ação”
Perfil Grupo Dia de Arte no Facebook
Disponível em: https://www.facebook.com/grupodiadearte/
Exposição digital apresenta esculturas e pinturas de artista plástico local
A Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa (FMCPG) promove a segunda exposição de artes visuais da Sala Digital Lúcio Ribeiro, com a Mostra ‘O Homem e o Artista’ do artista plástico Alberto Mayer. A exposição online conta com 15 trabalhos do autor, que variam de esculturas em concreto celular a pinturas a óleo sobre tela, cartão, madeira e Eucatex.
A exposição começa com duas esculturas em concreto, sobre flores, onde os opostos como a rigidez do material de trabalho e a figura de um jardim e um buquê se encontram, os formatos das folhas e caules demarcados e moldados na textura da pedra. Em sequência destacam-se as pinturas, que variam de 2006 a 2020 e focam quatro temas principais: flores, mosaicos, formas geométricas e o espaço. As obras geralmente se utilizam de diversas cores vivas e intensas, delimitadas por linhas e formas, ocupam todo o quadro e levam ao observador diferentes pontos de interesse e sensações.
A obra Sideral II, por Alberto Mayer - Óleo sobre tela – 50x70cm | Foto: Reprodução/FMCPG
Alberto Mayer se formou em 1974 pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, nos cursos de Matemática e Engenharia Civil. Foi professor, durante dois anos na própria UEPG, de Mecânica Aplicada em Engenharia de Materiais e Estruturas de Aço e Madeira em Engenharia Civil. Em 1973, Mayer foi um dos fundadores do Festival Nacional de Teatro (FENATA), quando participou do elenco do espetáculo ‘A Moratória’, texto clássico da dramaturgia escrito por Jorge Andrade, na ocasião, dirigido pelo teatrólogo e ator Telmo Faria.
O artista também participou de exposições coletivas como a 2ª Mostra de Artes Unimed em 2005, Galeria Lúcio Ribeiro em 2006 e o 3º Salão de Arte Popular na Casa da Praça de Castro, em 2007. Atualmente trabalha no ramo de Construções Metálicas, com obras projetadas em Ponta Grossa e no Paraná.
A exposição busca ampliar os espaços voltados para cultura e levar trabalhos de artistas locais para a comunidade durante a pandemia. Na Sala Digital João Pilarski, a exposição está em dupla chamada de ‘Generosidade e Expressão’, com obras do artista Sidney Mariano e de Pedro Henrique Widelski, de 8 anos.
Por Gabriel Ryden
Serviço:
Exposição: O Homem e o Artista
Autor: Alberto Mayer
Local: Fundação Municipal de Cultura de Ponta Grossa – Sala Digital Lúcio Ribeiro https://cultura.pontagrossa.pr.gov.br/sala-digital-lucio-ribeiro/
Programa Nilson de Oliveira é referência de radiojornalismo em Ponta Grossa
O slogan “Programa Nilson de Oliveira, a notícia ao alcance de todos” define a importância de levar informações completas para todas as classes e camadas sociais, de forma simples e comunicativa, o que define a proposta do trabalho do programa, que vai ao ar de segunda a sexta, a partir de 6h30 minutos da manhã, na Mundi FM 99.3
A emissora conta com diversos programas ao longo do dia, um dos destaques é ‘Nilson de Oliveira’, transmitido através da estação 99.3, Facebook, Youtube e pelo site da rádio. Os apresentadores são César Santos, Lucas Franco, Elinto Rocha, Marcelo Franco e os proprietários Nilson de Oliveira e Marcelo Rangel. Exibido de segunda a sexta-feira, das 6:30 às 8:30 da manhã, com duração de aproximadamente 2 horas. A Rádio Mundi FM foi fundada em 1986 por Nilson de Oliveira, e conta com a participação dos filhos, o ex-prefeito de Ponta Grossa Marcelo Rangel e o deputado federal Sandro Alex de Oliveira.
Logo do programa Nilson de Oliveira com transmissão pela rádio Mundi FM | Foto: Reprodução
O rádio jornal apresenta as primeiras notícias do dia, que foram destaques no município, na região e informações do mundo, que são comentadas rapidamente pelos locutores. Para a audiência que não tem tempo para acompanhar toda a programação, é feito um giro dos repórteres, onde se destacam as notícias do dia e o que vai ser apontado ao longo do jornal.
A partir dos principais jornais que circulam no Paraná e em todo o País, os locutores leem as manchetes, resumindo as informações que foram destacadas. Os telespectadores que assistem ao programa através do Facebook e pelo Youtube podem visualizar as imagens colocadas na tela quando o repórter apresenta os acontecimentos e também conferir os patrocinadores que ficam posicionados na barra inferior direita da tela.
Dividido em 4 blocos, o programa abre com as notícias hard news, até as 7:30 da manhã. A partir do segundo bloco seguem as notícias leves ou generalidades, e pode-se observar que os repórteres opinam sobre os informes e comentam os assuntos abordados ao longo da exibição, além de transmitir os comentários feitos pelo público através das redes sociais.
Por Larissa Godoi
Serviço:
Programa: Nilson de Oliveira
Transmissão: Rádio Mundi FM 99.3
Facebook: https://www.facebook.com/mundifm
Site da Rádio Mundi: https://mundifm.com.br/
Aluguel de bicicletas no Lago de Olarias reduz espaço de pedestre na calçada
Desde dezembro de 2020, o serviço de aluguel de bicicletas opera no Lago de Olarias, em Ponta Grossa. A empresa PG Triciclos e Bicicletas aluga os equipamentos recreativos para passeios individuais ou em família. O empreendimento funciona diariamente no Lago. De segunda à sexta a partir das 14 horas e nos finais de semana a partir das 9h30.
Foto: Reprodução/Facebook
O Lago de Olarias possui faixas separadas para pedestres e ciclistas. No entanto, há trechos em que ambas as faixas se encontram e se tornam mais estreitas. Isso faz com que pedestres e ciclistas tenham que disputar espaço nas calçadas, o que torna o tráfego de pessoas mais intenso e dificulta o distanciamento social. O caso se agrava quando os pedestres precisam se afastar para permitir a circulação dos triciclos.
O passeio de 30 minutos custa R$10 reais e o de uma hora custa R$15. Já o valor do passeio dos triciclos para a família com até 4 pessoas custa R$25. As bicicletas são equipadas com rastreador GPS a fim de evitar furtos. Portanto, a pedalada só pode ser feita ao redor do Lago. Os equipamentos são todos higienizados antes do uso.
Por Larissa Onorio
Serviço: PG Triciclos e Bicicletas
Local: Lago de Olarias, em frente ao deck
Preços: 30 minutos - R$ 10 | 1 hora - R$ 15 | Triciclos - R$ 25
Horários: Segunda a sexta-feira a partir das 14h | Sábado e domingo a partir das 9h30
Coxinha feita de mandioca oferece sabor diferenciado ao paladar do Pontagrossense
Uma loja com produtos derivados da mandioca, a AIPIM, foi inaugurada na cidade de Ponta Grossa em setembro de 2020. Mesmo recente, o espaço apresenta variedade na oferta de lanches. No cardápio, se encontram diversas opções de aperitivos, tanto em doces quanto de salgados.
A reportagem do Crítica de Ponta separou para análise a coxinha de mandioca com recheio de frango e requeijão. Muitas pessoas podem estranhar pelo nome, mas basta uma mordida para se encantar pelo sabor. O cliente pode escolher entre três sabores de recheio: frango e requeijão, carne moída e costela cremosa. O preço da coxinha é de R$ 7,00.
Foto: Reprodução/iFood
O diferencial mesmo está na massa, que é feita a base de mandioca (90% aipim e 10% farinha de trigo). Diferente do que geralmente pode-se encontrar na cidade, a coxinha de mandioca não vem pingando óleo. A massa é suficientemente seca e saborosa, e o recheio também é apetitoso. Caso a coxinha não seja a primeira opção do cliente, ele pode escolher entre outros pratos como por exemplo o pão de linguiça com mandioca. A loja AIPIM está presente no Facebook e no Instagram.
Nas redes, a loja recebe elogios por parte dos clientes que fazem questão de destacar o atendimento e a qualidade da comida. O pedido da reportagem foi feito pelo aplicativo digital iFood, e entregue dentro do prazo estimado. O lanche é apropriadamente embalado e chega do jeito que saiu da loja: quente e crocante. O pedido também pode ser retirado no estabelecimento, que fica na Rua Ermelino de Leão, 1949-B, bairro de Olarias, em Ponta Grossa.
Por Levi de Brito
Serviço: informações da loja AIPIM
Preço da coxinha de mandioca (unidade): R$ 7,00
Tempo de entrega: 35 a 45 minutos
Local: Rua Ermelino de Leão, 1949-B, Olarias, Ponta Grossa
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CRÍTICA DE PONTA
Produzido pelos alunos do 3º ano do curso de jornalismo da UEPG, o crítica de ponta traz o melhor da cultural da cidade de Ponta Grossa para você.
Os vencedores são os ‘excluídos’ na mensagem de Luca
Alberto, Luca e Giulia vencem a Copa Portorosso | Foto: Divulgação
Produzido pela Pixar, a animação Luca foi lançada pela Disney em 2021 e, como o título pode sugerir, narra a história do protagonista Luca, uma criatura marinha que mora com os pais e a avó. Luca é curioso com o mundo dos humanos na superfície e tal curiosidade será fundamental para que tudo aconteça na história.
Os chamados “monstros marinhos” se transformam em humanos quando saem da água e, intimidado pela mãe, Luca não se sente confortável quando se viu como humano pela primeira vez. Com a influência de Alberto, um monstro marinho que costumeiramente vive na superfície, Luca abre os olhos para o mundo dos humanos e sonha com a liberdade de conhecê-lo.
O filme traz a inclusão como tônica. O medo de arriscar em novas experiências ronda Luca e, com isso, Alberto lhe ensina a enfrentar as situações com um pequeno mantra: “Silenzio, Bruno”, onde “Bruno” seria a pessoa que, inconscientemente, o impede de fazer o que se quer.
Viver na sombra do medo é comum para qualquer pessoa que seja ‘diferente’ ou, como os três protagonistas se nomeiam, os ‘excluídos’. A luta para quem é diferente do imposto ‘normal’ não é presente apenas na ficção. Trazer esse debate à tona é necessário para que a vida em sociedade melhore.
Um exemplo em Ponta Grossa é a comunidade LGBTQIA+ que não cessa esforços por direitos e poder, simplesmente, existir sem que a própria existência seja motivo de agressão e violência. Durante o mês de junho, realizam a Parada LGBTQIA+ que, mesmo com a pandemia, não deixa de acontecer, mas em transmissões online.
Cada gesto numa performance drag é um pequeno “Silenzio, Bruno” que, assim como em Luca, movimenta a comunidade rumo à dignidade que merece. Em uma cidade conservadora, buscar (e conquistar) espaço é um desafio para qualquer pessoa que não se sinta pleiteada pelo rótulo de ‘normal’.
Por Cássio Murilo
Serviço:
Filme: Luca
Direção: Enrico Casarosa
Produção: Andrea Warren
Ano: 2021
Duração: 1h 41min
Estantes do Pegaí - Leitura Grátis são opção para leitores durante a pandemia
Com as bibliotecas fechadas, leitores recorrem às estantes do projeto de incentivo à leitura. Desde março do ano passado, as bibliotecas públicas e escolares estão fechadas em Ponta Grossa. A medida faz parte da prevenção ao coronavírus. Com isso, os leitores têm dificuldades para encontrar literatura disponível para empréstimo e manter o hábito da leitura.
Atualmente, a única opção disponível são as estantes do projeto Pegaí – Leitura Grátis. Distribuídas em vários pontos da cidade, elas oferecem oportunidade de empréstimo sem burocracia. Basta verificar os livros disponíveis, escolher o que lhe agrada e iniciar a leitura. É preciso lembrar de devolver o livro após a leitura, e isso pode ser feito em qualquer estante do projeto.
Arte: Divulgação Projeto Pegaí-Leitura Grátis
O Instituto Pegaí – Leitura Grátis é um projeto ponta-grossense que tem como lema “aproximar livros sem leitores de leitores sem livros”. As estantes estão distribuídas em pontos estratégicos de circulação de pessoas e podem ser encontradas desde supermercados, bancos, lojas de departamentos a repartições públicas. Para emprestar um livro, basta escolher aquele que agrada e ler.
Os livros disponibilizados pelo projeto são oriundos de doações, aquisições ou mesmo publicações patrocinadas pelo Instituto. A renda para compras e impressão dos volumes é obtida através de doações em espécie ou de notas fiscais ao programa Nota Paraná.
Em tempos de pandemia, é importante destacar que todos os livros passam por quarentena e são higienizados antes de ser disponibilizados para novo empréstimo. Os livros que passaram por esse processo ganham uma cinta com o selo de quarentena, indicando que está livre do vírus da covid-19.
Por Éder Carlos
Serviço:
O projeto ‘Pegaí – Leitura Grátis’ tem estantes na rede de supermercados Tozetto, na Agência do INSS, na Agência do Trabalhador entre outros lugares em Ponta Grossa.
Banda Pontagrossense Krafka lança primeiro trabalho musical
Capa do EP, com representação ao ‘Âmbar’| Arte: Bernardo Del Monaco
Com uma mistura do gênero Indie com o Rock, a banda Krafka lança o primeiro EP (Gravação Estendida, do termo em inglês "Extended Play") em Ponta Grossa. O EP chamado ‘Âmbar’ é composto por cinco músicas: O novo sempre vem, Sem ter medo de mudar, Se eu te chamar pra ver o sol, Prisma e Paz. As composições das letras musicais são simples, com frases curtas, mas que são compensadas pelo forte trabalho do instrumental. Com isso, é impossível escutar ‘Âmbar’ sem perceber o forte som da guitarra e da bateria.
O EP foi lançado oficialmente nas plataformas digitais no dia 7 de março deste ano, mas a banda atua desde 2019 na cidade. O nome do EP, ‘Âmbar’, faz relação a uma resina formada há 30 milhões de anos por um pinheiro. O âmbar é conhecido desde o início da humanidade, pois já na Idade da Pedra era objeto de adoração. Além disso, ele também expressa propriedades sobrenaturais, como na mitologia romana.
No EP vem a perspectiva de se permitir a mudança, saber que ela é algo que nem sempre vai ser fácil e muitas vezes, dificilmente aceita por aqueles que nos rodeiam, mas que seja algo para a evolução do "ser" como um todo, que faça com que esse se sinta sendo ele mesmo.
‘Âmbar’ também faz referência ao livro ‘‘A Metamorfose’’, de Franz Kafka. No livro, Gregor Samsa, um rapaz que larga todas as suas vontades e desejos para sustentar a sua família é transformado do dia para a noite em um inseto e precisa conciliar as dificuldades da vida cotidiana com sua nova forma física.
Percebe-se que tudo é muito pensado nesta produção. As letras das músicas que se ligam com o nome do EP, as imagens usadas que também são relacionadas ao ‘Âmbar’, assim como as referências à história da banda e a produção do clipe “O Novo Sempre Vem” com diversas imagens representativas.
O EP representa a mudança, não só como a de Gregor Samsa, que teve que se adequar ao seu novo modo de viver, mas também como representação da vida das pessoas que também precisam se adaptar às mudanças.
Por Evelyn Paes
Serviço:
Link do EP “Âmbar” (Youtube): https://www.youtube.com/watch?v=1I1AphSC-iA
Banda: Krafka;
Vocal e Bateria: Matheus Vaz;
Guitarra: Lucas Maciel (guitarrista);
Baixo e backing vocal: Marlon Vinicius;
Bateria: Gustavo Vaz.
Café rápido, urbano e brasileiro
O café está presente todos os dias na vida do brasileiro. Pelas manhãs, no trabalho, nas madrugadas e principalmente nas várias cafeterias espalhadas pelas cidades. A agitação do dia exige um café rápido, bom e bem brasileiro. Com estabelecimentos em todo o Brasil e até na Europa, a franquia The Cofffee possui essas características.
São 22 produtos disponíveis no estabelecimento que variam de cafés tradicionais, cafés gourmetizados e acompanhamento de algum lanchinho doce ou o tradicional pão de queijo. Os preços variam de R$ 3,00 a 8,00, claro os mais baratos são os tradicionais. Sem balconista e com atendimento feito por tablet, a cafeteria mostra inovação ao não aceitar dinheiro, somente cartão de crédito ou débito. A retirada do pedido é feita somente no balcão, sem entregas por delivery.
The Coffee oferece bebidas rápidas, de valores padrões, acompanhamento de lanches e doces | Foto: Leonardo Duarte.
Em uma situação excepcional um repórter do Crítica de Ponta necessitou sair de casa para fins particulares e comprou um café no estabelecimento. A bebida quente Urban Chocolat, feita à base de chocolate, junto ao frio de inverno se torna um clássico para se aquecer.
Um dos motivos de a franquia não ter um espaço nos estabelecimentos para os clientes acomodarem-se é exatamente pelo contexto de movimentação urbana que nomeia as bebidas. Um problema para os que apreciam e conversam ao tomar café. Para os que estão sempre nas correrias e precisam de café para acalmar e relaxar, essa é a cafeteria ideal.
Por Leonardo Duarte
Arte: Leonardo Duarte.
Serviço:
Bebidas tradicionais: R$3,90/R$6,10
Bebidas Gourmet: R$7,00/R$10,00
Bakery/Sweets: R$4,00/R$7,50
Pagamento: somente cartão de crédito ou débito
Endereço: Rua Quinze de Novembro, 354 - Ponta Grossa - Paraná
Atendimento: 8h às 19h de segunda a sábado (fechado aos domingos)
Entre a adaptablidade e o Stress do Ensino Remoto
Durante o ensino remoto, é comum computadores e celulares serem compartilhados por irmãos durante o período letivo | Foto: Larissa Godoi/Foca Livre.
Durante a pandemia mais de 1 milhão de alunos da rede pública de ensino do Estado do Paraná passaram pela experiência de estudar através do ensino remoto, prática adotada pelo Governo do Estado como uma das medidas de enfrentamento à pandemia. Atualmente, mais de um ano e três meses após o início desta modalidade de ensino, e com modelo híbrido onde o estudante reveza os dias letivos entre aulas presenciais e remotas, já em utilização no Estado, é possível se debruçar sobre as praticidades e críticas geradas pelo modelo de aulas remotas.
Dificuldade de assimilação do conteúdo, falta de interação durante os momentos de aula, dificuldades técnicas, além da evasão escolar, são os maiores obstáculos enfrentados durante a implementação do modelo remoto. Um artigo da Revista Babel de junho de 2020 apresenta um pouco sobre o cenário do ensino remoto após os primeiros meses de sua implementação e as principais dificuldades geradas no modelo. A desconcentração é outro agravante do processo, uma vez que em casa, os alunos, aqueles que não realizam outros afazeres enquanto “assistem” a aula, são constantemente pegos distraídos, seja por barulhos, interações ou simples desconcentrações durante explicações e exercícios de aprendizagem.
O tempo em frente a tela do computador é outro ponto de debate sobre o modelo remoto. Estudantes de período integral passam, só entre os períodos de aula, em média, 8 horas em frente ao computador ou celular.
Há de se considerar ainda o tempo fora do horário de aulas destinado à execução de trabalhos e atividades acadêmicas. Neste cenário, estudantes e professores precisam constantemente se adaptar às especificidades de cada encontro e ficam sobrecarregados por uma rotina massiva, de atividades repetitivas, que geram estresse acumulado e desinteresse na realização de atividades e no próprio consumo das aulas via plataformas como Google Meet e Zoom.
Segundo dados do estudo “Enfrentamento da cultura do fracasso escolar” de janeiro de 2021, o Fundo das Nações Unidas pela Infância (Unicef) estima que aproximadamente 4,1 milhões de crianças e adolescentes de 6 a 17 anos tiveram dificuldades de acesso ao ensino remoto em 2020 e cerca de 1,3 milhão abandonou a escola.
Por João Gabriel Vieira
Serviço:
A modalidade de ensino remoto foi autorizada no Paraná no dia de abril de 2020. O documento pode ser acessado aqui.
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Crítica de Ponta
Produzido pelos alunos do terceiro ano do curso de Jornalismo da UEPG, o Crítica de Ponta traz o melhor da cultura da cidade de Ponta Grossa para você.
Famílias paranaenses (também) vivem em poço de desigualdade social
De acordo com a Pesquisa Orçamentária Familiar (POF), divulgada em 2019 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 18,1% do total de 3.961.208 famílias paranaenses vivem com dois a três salários mínimos por mês. Já a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD) do IBGE mostra que houve um aumento de 8,4% na renda das pessoas mais ricas, com queda de 30% nos ganhos das classes mais pobres.
Os dados podem ser relacionados com a crítica apresentada no filme O Poço, que retrata as desigualdades enfrentadas por quem está abaixo nas camadas sociais.
A obra, datada de 2019, parece sintonizar com o cenário que enfrentamos atualmente: miséria para alguns e fartura para outros. A clara crítica ao sistema de classes sociais é abordada de forma dura do início ao fim do filme. De acordo com a sinopse, na plataforma de streaming Netflix: “na prisão, a comida é distribuída de cima para baixo. Quem está nos andares de cima come à vontade. Quem está embaixo fica com fome. Um prato cheio para uma rebelião”.
O Poço é o nome dado a uma espécie de prisão vertical em que as pessoas são separadas em andares, em alusão à estrutura socioeconômica dividida em esferas sociais do sistema capitalista. Em cada andar duas pessoas precisam sobreviver durante um mês, até que sejam realocadas para outro nível aleatório. Existem 333 níveis ao todo. Quanto mais baixo o nível, mais difícil se torna a chegada de comida.
As pessoas que estão na prisão retratada no filme recebem comida por meio de uma plataforma que desce uma vez ao dia a cada andar. O preparo do banquete é feito no nível zero, embora haja comida para alimentar a todos, quem está nos níveis acima não costumam se importar com quem está abaixo. “Óbvio”, como diz o personagem Trimagasi, que, ao menos no caso ilustrado, a arte imita a vida.
Por Ana Moraes
Serviço:
Filme: O poço
Ano de produção: Espanha, 2019
Direção: Galder Gaztelu-Urrutia
Gênero: Ficção científica, Terror
Duração: 1h 34 min
Disponível: Netflix e Topflix
O longa-metragem é do gênero Ficção científica / Terror e está disponível para acesso na Netflix
Experiências e relatos de mulheres sobre a covid-19 viram livro
Lançado pela Editora CRV neste ano, o livro “Vivências de mulheres no tempo e espaço da pandemia de Covid-19: Perspectivas transnacionais”, é da autoria de Georgiane Garabely Heil Vázquez, Joseli Maria Silva e Karina Janz Woitowicz. A obra foi apresentada durante o primeiro dia do “7º Colóquio Mulher e Sociedade - Direitos humanos em tempos de pandemia” por Vázquez e Janz, realizado entre os dias 28 e 30 de Junho. O livro reúne experiências de mulheres das Américas, Espanha, Portugal e França com os relatos do primeiro semestre de 2020. Contendo relatos em português e na maioria espanhol, aborda temas como cuidados, corpo, trabalho e políticas públicas.
Na primeira parte da chamada “Cuidado e Corpo”, o livro contém cinco textos com abordagens teóricas, relatos de experiências e análises sobre o espaço privado, cuidado, sexo, prazer e maternidade. A segunda parte do livro chamada “Cuidado e Trabalho” tem oito textos que tratam da desigualdade de gênero no mundo do trabalho durante a pandemia, focando no espaço doméstico. Já na terceira e última parte “Cuidado e Políticas Públicas” há cinco textos com análises e discussões a respeito do papel do Estado e da atuação dos grupos organizados sobre políticas de acesso a serviços e direitos na pandemia.
O livro objetiva levar relatos essenciais no momento para mais pessoas de forma gratuita. As mulheres pesquisadoras propõem uma reflexão crítica sobre o momento atual em que o mundo se encontra ao discutir as desigualdades socioculturais e as questões de gênero. O Brasil precisa de discussões e livros como esse para que a população fique atenta a quem coloca no poder, para que direitos sejam respeitados e para que 500 mil famílias não percam as pessoas que amam.
Por Ana Paula Almeida
Editora: EDITORA CRV (Curitiba/PR)
Ano: 2021
Páginas: 378
Vivências de mulheres no tempo e espaço da pandemia de Covid-19 foi lançado no 7º Colóquio Mulher e Sociedade (Junho/2021)
(M)UM talento musical de Ponta Grossa
Emudecer! Este é o título do recente trabalho musical da cantora e compositora paranaense Gabriela Cordeiro de Paula. No novo projeto, a cantora faz uma parceria com a drag Lilo. Também conhecida pelo nome artístico MUM, que vem da abreviação “Mais Uma Mulher”, a vocalista ganhou destaque em Ponta Grossa pelas produções musicais próprias que questionam as ‘normalidades’ sociais de comportamento. A cantora se apresenta como “a tríplice da mãe, da lua e da mulher”.
Em 2019, MUM lançou seu primeiro EP chamado “Nebulosa”, que conta com quatro músicas autorais: Eu vou, Quem é você, Reborn e Reciclo. O EP traz letras que misturam os idiomas português e inglês e que apresentam um tom melancólico e obscuro. Com potência na voz, MUM mostra seu talento com fortes vocais nas canções, que combinam com o clima de melancolia das melodias.
Embora o EP tenha sido lançado em 2019, foi em 2017 que MUM iniciou no cenário musical independente, incentivada por Rafael Arcoverde, seu atual guitarrista, e começou a produzir e investir em trabalhos autorais. Também em 2019, a cantora lançou a música “Um corpo é um corpo”, onde defende a diversidade de corpos e critica os padrões de beleza com versos como: “A beleza não precisa machucar. O corpo gordo é obra prima, é lar”.
Por Deborah Kuki
Serviço:
“Emudecer”
Gabriela Cordeiro de Paula (MUM) e Willian Cabral (Lilo)
Disponivel em: https://youtu.be/3U0fPIEet5k
Lilo e MUM para a capa do single “Emudecer”, lançado em 18 de junho.
Fonte: Facebook da cantora MUM.
Chamada: Cantoras Lilo e MUM lançam single em Ponta Grossa
Retrospectiva ‘Say Hai' traz influência das raízes japonesa em obras
A exposição virtual “Say Hai, Retrospectiva”, da artista Sandra Hiromoto, apresenta 18 obras que foram pintadas entre os anos de 2012, à 2017, como uma forma de representar as próprias vivências no resgate, percurso de memória e trajetória do olhar sobre o Japão contemporâneo.
Os quadros apresentam a exploração das cores, com predomínio do vermelho, azul e várias tonalidades de marrom, a obra é vibrante, mas não interfere na identificação dos desenhos e colagens. As criações contribuem para que o espectador possa transitar pelas memórias da artista. Algumas das pinturas foram elaboradas a partir da apropriação de gravuras tradicionais japonesas, o que fizeram com que Hiromoto se conectasse com as raízes reafirmando a identidade.
O que contribuiu para a artista desenvolver pinturas nesse estilo é a técnica e a formação acadêmica, que passa pelo desenho industrial, o marketing, por poéticas no ensino da arte, além de pesquisas em práticas de intervenções urbanas e instalações baseadas na técnica da pintura. Todo esse ensino permitiu com que ela atribuísse nas produções além da influência japonesa, trazer o lado mais moderno do país.
Enquanto acessam a exposição virtual da artista plástica Sandra Hiromoto, os espectadores podem apreciar a música Human Kind, da musicista Fernanda Takai, que contribui para uma experiência à exposição.
Sandra Yoshie Yamakawa Hiromoto nasceu em 04 de março de 1968, na cidade de Assis Chateaubriand no Paraná, graduada em Desenho Industrial em 1990, fez a primeira visita ao Japão em 1989 para um intercâmbio na Universidade de Okayama. Em 1993 concluiu a Pós Graduação em Marketing e Gerenciamento de Empresas na Funesp, e em 2004 concluiu a Pós Graduação em Poéticas no Ensino da Arte Contemporânea na Universidade Tuiuti do Paraná. Foi editora de artes visuais do Jornal Memai, integrante do Núcleo de Artes e Tecnologias da Faculdade de Arte do Paraná. É professora de pintura e poética contemporâneas no Centro Europeu, em Curitiba-PR.
Com a pandemia em função da Covid-19, muitas das exposições que aconteciam presencialmente, foi substituída pela virtual. A mostra de Sandra pode ser acessada através do site da PROEX, em uma parceria com a DAC Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Culturais, que além de “Say Hai, Retrospectiva” disponibilizaram outras exibições virtuais a fim de possibilitar com que o público tenha contato com as mais variadas formas de expressões artísticas.
Por Larissa Godoi
Serviço:
Exposição: “Say Hai, Retrospectiva”
Autoria/Produção: Sandra Hiromoto
Local: PROEX UEPG - https://www2.uepg.br/proex/
Site da artista: https://www.sandrahiromoto.com.br/
Artista plástica Sandra Hiromoto com a obra do conjunto “Say Hai” em 2015
Fonte: Disponível no portal da PROEX
Portal D’Ponta News aposta na periodicidade e na interação com internautas
O portal de notícias D’Ponta News é um produto do grupo D’Ponta Mídias e Consultoria e começou sua atividade em 2019. Nele, é possível ter acesso a reportagens em texto e em vídeo. Logo abaixo do logo do portal, estão disponíveis as editorias: Agronegócio, Brasil, Campos Gerais, Coronavírus, Paraná, Política, Ponta Grossa, Saúde, Vídeos e Vinhos e Viagens.
As notícias de destaque são apresentadas no topo da página com três fotos grandes, uma delas maior que as outras duas. As notícias antigas ou “menos relevantes” se encontram na parte inferior da página. O portal também apresenta a seção “Crônicas dos Campos Gerais”, onde se encontram textos escritos por diferentes pessoas.
O D’Ponta News conta com cinco colunistas: Patrícia Ecave, Ricardo Weg, Sara Pavarini, Matheus Schlosser Basso e Marilyn Schlosser. O portal também está presente nas redes sociais, como por exemplo no Twitter e no Instagram. A publicação de notícias é diária e o portal é atualizado até mesmo no domingo.
O portal D’Ponta News se destaca no que se propõe: atualizar o internauta com notícias em tempo real, na maioria dos casos sobre Ponta Grossa e Região. A equipe do portal aparenta prezar pela interação com seus leitores, pois apresentam número para contato no rodapé da página e também disponibilizam um link para entrar no grupo deles no Whatsapp.
Por Levi de Brito
Serviço:
Portal D’Ponta news
https://dpontanews.com.br/vinhos-viagens/
Editora: D’Ponta news e Consultoria
A foto que ilustra a logo do portal é do fotógrafo Clebert Gustavo
A popularização da culinária japonesa no delivery em PG
A culinária japonesa já está ambientada ao Brasil, seja ela de forma tradicional, ou mais “acessível” para diferentes gostos e também novos consumidores. Além disso, muito por conta da pandemia, os aplicativos de serviço de delivery como o ifood têm se tornado cada vez mais presentes no cotidiano dos usuários.
Juntando duas tendências, os restaurantes de comida japonesa buscam plataformas para oferecer diferentes opções aos clientes, como combinados, combos, temakis, pratos quentes e até mesmo sushi no copo (sim, no copo). Por outro lado, a exigência do consumidor se torna ainda maior nesse ramo culinário, que além do sabor, é muito avaliado pela beleza, montagem e qualidade, como frescor dos produtos e até mesmo a embalagem.
Os aplicativos de delivery possibilitam a sessão de avaliações, onde os clientes podem tirar as próprias conclusões entre vários elogios e uma quantidade considerável de críticas, que variam entre reclamações de atraso na entrega, aparência e cheiro ruim, sushis desmontados e bagunçados, entre outras. A estratégia do espaço ofertado para opiniões dos consumidores é um dos responsáveis pelo sucesso da plataforma, pois traz engajamento e cria diferentes níveis entre os restaurantes.
Embora o aplicativo torne o procedimento de busca e realização dos pedidos mais rápidos e com algumas promoções através de cupons (principalmente para novos usuários), a culinária japonesa normalmente possui um preço mais elevado, que varia de R$36 a R$280, por exemplo. Enquanto isso, também no próprio app, hambúrgueres giram em torno de R$25, com tamanhos maiores para quem procura “encher a barriga”.
Por Gabriel Ryden
Serviço: Informações do aplicativo Ifood
Sushi Top / 1 Real a Peça: combinados variam de R$23 até R$50.
S.A Casa do Sushi Ponta Grossa: combinados variam de R$40 até R$120.
Neo Tokyo Sushi Delivery: combinados variam de R$36 até R$280.
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