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- Produção: Ana Luiza Bertelli
- Categoria: Gestão municipal
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Os kit de alimentos são destinados aos alunos dos Centros Municipais de Educação Infantil e das escolas municipais da cidade. Cerca de 31 mil alunos serão contemplados com o kit alimentício.
Repórter: Ana Luiza Bertelli
Edição: Janaina Cassol
Publicação: Maria Fernanda de Lima
Supervisão: Paula Melani Rocha
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- Produção: Kadu Mendes
- Categoria: Gestão municipal
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Publicação: Teodoro Anjos
Supervisão: Paula Melani Rocha
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- Produção: Victoria Sellares
- Categoria: Gestão municipal
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Válido até 29 de março, a nova medida impõe fechamento dos serviços não essenciais, sendo possível apenas os serviços de entrega. Confira na reportagem em áudio:
Ficha técnica
Narração: Victoria Sellares
Reportagem: Victoria Sellares
Publicação: Vítor Almeida
Supervisão: professora Paula Melani Rocha
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- Categoria: Gestão municipal
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O pagamento do IPTU e o repasse para o Programa Municipal de Incentivo Fiscal à Cultura (PROMIFIC), devem ser realizados até o dia 10 de março, em Ponta Grossa. O programa reverte 60% do valor do IPTU para artistas e projetos culturais. Os artistas beneficiados devem procurar as pessoas e empresas pagantes, para que elas repassem o valor diretamente para os projetos contemplados. O restante do valor deve ser repassado para a prefeitura, mediante apresentação do comprovante.
O projeto e a cultura na sociedade colaboram para o desenvolvimento cultural das pessoas, não só como entretenimento, mas na formação de opinião e senso crítico, e também no desenvolvimento político e econômico, como aponta o membro do Conselho Municipal de Política Cultural de PG, Marcio Antunes, em entrevista. “O programa, além de fazer uma agitação social e cultural, desenvolve a economia do setor da cidade, desenvolvendo a cultura em diversas regiões, em todos os seus segmentos”, afirma.
O PROMIFIC foi criado pela lei n० 13.526/2019 e o decreto que regulamenta é de n० 16.675, de 02/12/2019. O programa disponibilizou R$515 mil, para contemplar 14 projetos de diversas áreas da cultura, distribuídos em três faixas de valores: R$25 mil, R$40 mil e R$60 mil. Ao captar o valor aprovado, o artista consegue executar seu projeto. O programa é uma forma de financiar projetos culturais, e os principais contribuintes são as empresas.
As empresas utilizam o recurso para se promoverem através do marketing, porém os valores são limitados a partir do momento que o projeto cultural não representa os princípios das empresas. “As empresas têm as regras delas para patrocinar, então os projetos que tem um caráter polêmico, acabam não recebendo recursos, porque as empresas não querem atrelar as marcas dela a projetos assim”, afirma a jornalista e assessora de projetos culturais em PG, Ana Letícia Rodrigues Istschuk.
Mesmo com algumas limitações, o projeto apresenta a devida importância dos desenvolvedores da cultura. Sem estes recursos, diversos projetos e artistas não teriam a oportunidade de mostrar o valor da arte para a cidade. “Como artista, palhaço, ator, produtor cultural, sei da importância de ter dinheiro para fazer arte e cultura em Ponta Grossa”, conclui Marcio Antunes.
Ficha Técnica:
Repórter: Janaina Cassol.
Imagem: Gabriel Mendes/Lente Quente/Banco de dados.
Edição: Daniela Valenga.
Supervisão: Sérgio Gadini.
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Estudo realizado pelo Núcleo de Economia Regional e Políticas Públicas da UEPG (NEREPP) divulgou, nesta semana, um boletim que aponta aumento de 1,48% nos preços da cesta básica em Ponta Grossa. Para fazer o levantamento o NEREPP levou em consideração as compras realizadas durante o mês de janeiro pelo sistema de delivery dos supermercados. O mecanismo tem se popularizado na pandemia, pois as compras são realizadas pela internet e os alimentos são entregues aos consumidos nas residências.
O cálculo da cesta básica leva em conta 33 produtos. Entre eles, arroz e feijão.
O economista e coordenador da pesquisa sobre a variação da cesta básica, Alexandre Lages, explica que a cesta básica passou a custar R$667,18. “Os dados levantados apontam que dos 33 produtos analisados houve aumento em 17 itens, queda em 14 e apenas 2 permaneceram com os preços constantes”, relata Alexandre Lages. Os alimentos que apresentaram um aumento considerável foram o açúcar (9,60), a cebola (49,19) e a carne bovina (10,21). Já os produtos em queda são o macarrão (-7,18) e o tomate (-1,52).
Lages ressalta que nos últimos anos os brasileiros vêm perdendo o poder de compra. “O salário não aumenta na mesma proporção em que os preços disparam”, afirma. Além disso, o pesquisador diz que desde o início da pandemia os alimentos aumentaram os preços ainda mais. “A inflação está um pouco fora do controle e os alimentos estão refletindo esse cenário”, relata Lages. A pesquisa também aponta que uma família que recebe apenas um salário mínimo, gasta 63,85% da renda mensal. “A cesta básica sempre teve um aumento gradativo nos preços, mas antigamente o reajuste do salário mínimo conseguia ser maior do que a variação na inflação”, diz o economista.
Desde 1994, o NEREPP faz o levantamento continuo da inflação na cesta básica com o apoio da Universidade Estadual de Ponta Grossa. Acesse o boletim, inflação da cesta básica de Ponta Grossa, realizado por Alexandre Roberto Lages e Loriane Silveira Moleta para conhecer com detalhes dos reajustes na mesa dos pontagrossenses.
Reportagem: Kathleen Borges Schenberger
Foto: Antonio Cruz, Agencia Brasil
Edição: Vítor Almeida
Supervisão: professores do curso de Jornalismo da UEPG