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- Produção: Gustavo Camargo
- Categoria: Cidade e cidadania
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O Brasil vem buscando retratar e dar mais visibilidade para os crimes contra os animais, porém ainda assim a pena ao cometer esses crimes é curta, dificilmente alcançando sequer 1 ano, número que ainda pode ser convertido em trabalhos para a comunidade ou multas.
Além da lei federal, Ponta grossa dispõe da lei municipal 9.019/2007, que também trata das crueldades cometidas contra os animais. Quem verificar alguém maltratando animais de quaisquer espécies, sejam domésticos, selvagens, silvestres ou exóticos pode entrar em contato direto com o telefone 153 ou pelo 0800- 643–2626. A guarda municipal irá até o local e verifica se o caso configura-se maus tratos Dependendo da situação o departamento de zoonoses é acionado.
Há várias situações que contemplam esse contexto e consequentemente uma realidade triste para os bichanos, por mais que tenha sido possível registrar mais casos de agressão aos animais, além de fazer isso por meio de denúncias anônimas, o único problema da denúncia anônima é que o cidadão nem sempre terá um retorno sobre as providências tomadas, ou ainda, por falta de alguma informação, o caso pode não ser elucidado. A melhor saída, na hipótese do cidadão não querer ser identificado, é procurar uma ONG para assinar a denúncia. Se isto não for possível, sugere-se que o cidadão procure conversar diretamente com o Promotor de Justiça e pedir para que seu nome seja mantido em sigilo.
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- Produção: Ana Letícia Istschuk e Lucas Cabral
- Categoria: Cidade e cidadania
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Surgido após o período industrial, a arquitetura moderna chegou ao Brasil entre as décadas de 1940 e 1960, padronizando as construções por meio de pilares suspensos, que servem para a sustentação da obra, além de janelas grandes, distribuídas de ponta a ponta e espaços de lazer nas lajes das obras - os terraços-jardins.
Em Ponta Grossa, mais de cem construções no estilo modernista estão concentradas no centro ou no bairro Ronda, o que torna viável a criação de uma rota de turismo arquitetônico nas duas regiões, graças à proximidade dos imóveis.
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- Produção: Equipe Periódico
- Categoria: Cidade e cidadania
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Na última quarta-feira (18), ocorreu o ato ‘PG em Respeito à Diversidade’ na Câmara Municipal de Ponta Grossa. Os manifestantes tomaram o plenário a fim de ler uma carta de repúdio contra as declarações do vereador pastor Ezequiel Bueno (PRB). O político ficou revoltado com a escolha da cantora Pabllo Vittar para a abertura da 28º Munchen Fest e se posicionou com comentários homofóbicos nas redes sociais. Inclusive, veículos como Estadão, Veja, Gazeta do Povo, OGlobo e Correio Braziliense repercutiram o acontecimento.
Nesta edição do telejornal, você acompanha a cobertura da manifestação, os últimos encaminhamentos sobre a licitação do aterro Botuquara e uma reportagem especial sobre a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em tornar o ensino religioso confessional dentro das escolas públicas. Confira esses e outros destaques no Correspondente Local:
ERRATA: O próximo jogo do Caramuru é dia 21/10 contra o Sesi-SP pela Superliga, e não 04/11 como foi divulgado no telejornal.
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- Produção: Texto: Kimberlly Safraide Edição: Mirna Bazzi
- Categoria: Cidade e cidadania
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O processo visa melhorar a qualidade de som e acessibilidade
Foto: Mirna Bazzi
Cinco emissoras de rádio de Ponta Grossa estão migrando da faixa AM para FM. As rádios Clube Ponta-grossense, Difusora, Sociedade Pitangui de Comunicação (CBN) e Fundação Sant'Ana já estão sendo transmitidas no novo padrão de frequência, enquanto a rádio Central do Paraná permanece na frequência AM e deve realizar a transição. A mudança das faixas tem como objetivo trazer maior qualidade de som ao ouvinte e também permite o acesso às rádios em aparelhos móveis, que não é possibilitado na frequência AM.
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- Produção: Andressa Fabri, Gabriela Kosvoski, Nicolas Ribeiro. Edição: Pedro Guimarães
- Categoria: Cidade e cidadania
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Indústria funciona próxima a área residencial e incomoda vizinhança com mau cheiro e fuligem
Os moradores do distrito Periquitos, zona oeste de Ponta Grossa, enfrentam problemas com o funcionamento de uma usina de asfaltos próxima a área residencial. A Arena Asfaltos opera no trecho urbano da BR-376, conhecida como Avenida Souza Naves, na saída para Guarapuava e para o Norte do Paraná. Os habitantes da região relacionam os componentes que a usina emite a problemas de saúde, principalmente respiratórios, de quem vive ao redor da indústria. Pesquisadores apontam que a exposição aos fumos e vapores do asfalto liberados durante a produção são prejudiciais ao contato humano. A Secretaria de Meio Ambiente de Ponta Grossa está ciente das reclamações dos moradores do Periquitos, mas, afirma que a usina opera dentro da legislação.
A vizinhança do local fez um abaixo-assinado que foi entregue às autoridades para fiscalização dos excessos nas emissões de poluentes cometidos pela usina Arena Asfaltos. A solicitação contém aproximadamente 100 assinaturas. Contudo, conforme a idealizadora da denúncia, Nair Dessoldi, não houve alterações no funcionamento da empresa. “A partir do momento em que se prejudica a saúde das pessoas e o meio ambiente, alguma coisa precisa ser feita. Há dias que não dá para abrir a janela e as portas de casa, de tanta poeira que vem do local, e também por causa do cheiro, que se assemelha a um cheiro de borracha queimada”, relata Nair.
A aposentada Maria José da Silva, 50 anos, possui doenças respiratórias crônicas, como rinite e bronquite, e afirma que os problemas se intensificaram depois da instalação da usina na região.