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- Produção: Vinicius Sampaio
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Alimentos, agasalhos e outros produtos arrecadados são destinados a pessoas em situação de vulnerabilidade.
O Centro Acadêmico de Engenharia de Materiais (Caem) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) iniciou uma campanha no final deste mês para arrecadar doces que serão distribuídos a crianças da ONG Associação Reviver no Natal. Ao longo do ano, outras ações envolveram estudantes de diferentes cursos universitários e suas agremiações.
Josiane Borcz, integrante da Caem, diz que esta é a segunda arrecadação feita neste ano. Ela conta que na primeira ação, realizada em abril, foram arrecadados R$85,00, além de doces, para organizar kits que foram distribuídos às crianças na Páscoa. "Foi bem satisfatório porque eu lembro que todas as crianças ganharam doces e até sobraram alguns pacotinhos", afirma.
Para Josiane, a realização do projeto foi marcante por conta da interação das crianças. "Algo que me marcou muito é que todas as crianças e adolescentes quiseram participar das brincadeiras que fizemos. Foi uma experiência muito engrandecedora que me fez perceber que as coisas simples, como atenção e carinho, continuam sendo as mais importantes", conta.
O centro acadêmico ainda não encerrou as arrecadações da ação em andamento. Para doar, interessados podem fazer a transferência de qualquer valor via Pix pela chave 334545910001 (CNPJ) ou diretamente na sede da instituição que está localizada no campus da UEPG, em Uvaranas.
Agasalhos
Associações atléticas da UEPG também fizeram arrecadações ao longo do ano. A atlética VI de Novembro, que reúne acadêmicos dos cursos de Administração, Comércio Exterior, Contábeis e Economia, e a AAJ Coringaço, do curso de Jornalismo, realizaram a campanha “Seu calor, meu agasalho - sua generosidade aquecendo corações” durante o mês de junho, com o objetivo de arrecadar agasalhos para o período de inverno em Ponta Grossa.
Ponto de coleta de agasalhos no bloco A da UEPG. / Foto: Janaina Cassol
O setor social da VI de Novembro possui duas diretoras: Isabella John, estudante de Comércio Exterior e Thaysa Bueno, de Administração. Thaysa explica como foi o trabalho de arrecadação. “Junto com o Bruno Artero, do projeto social Reinventa, as duas atléticas deixaram caixas de coleta em dois pontos: um no bloco A e outro no bloco C da UEPG Central”, relata. As doações foram entregues à Ocupação Ericson John Duarte e à Instituição Social Cáritas.
A atlética VI de Novembro, conta Thaysa, também fez arrecadação de alimentos em seletivas de preparação para os Jogos Inter Atléticas, o JOIA. "Foram várias seletivas, tanto feminina, quanto masculina. A diretoria social e a do esporte se uniram nessa ação, e as doações foram entregues à Casa da Acolhida de Ponta Grossa”.
A estudante ressalta a importância de iniciativas sociais como essa. “Nosso dever é ajudar a melhorar pouco a pouco o mundo. Nesses pequenos projetos que fazemos, conseguimos engajar outras pessoas a ajudar ou também a fazer ações sociais”.
Ficha técnica
Reportagem: Vinicius Sampaio
Edição e publicação: Maria Luiza Pontaldi
Supervisão de produção: Muriel E. P. Amaral
Supervisão de publicação: Cândida de Oliveira, Ricardo Tesseroli e Marcelo Bronoski
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- Produção: Rafaela Koloda
- Categoria: Cidade e cidadania
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Em Ponta grossa, ações de prevenção contra o câncer de mama e de colo do útero ocorrem de forma gratuita
O câncer de mama é a causa da morte de milhares de mulheres em todo o Brasil. De acordo com dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca), cerca de 66 mil casos são diagnosticados por ano. Outro tipo de câncer com grande incidência é o de colo do útero. Somente no Paraná, entre janeiro e maio deste ano, foram registrados 13,67 casos positivos para cada 100 mil mulheres. Os dados alertam sobre a importância de realizar os exames preventivos. Tradicionalmente, neste mês, entidades públicas e privadas realizam a campanha Outubro Rosa com atividades para conscientização sobre o tema em todo o país.
Sede da Rede Feminina de Combate ao Câncer em Ponta Grossa | Foto: Millena Lopata / Foca Foto (UEPG)
Para marcar essa data, a enfermeira do Programa Saúde da Família, Débora Viviane Stadler, comenta que a Prefeitura de Ponta Grossa está realizando ações em empresas e Unidades Básicas de Saúde (UBS). Nas UBSs são ofertados exames preventivos de câncer de colo do útero e a mamografia aos sábados. Interessadas devem realizar um cadastro no site da Prefeitura. O público alvo são mulheres a partir dos 50 anos; em casos de histórico da doença na família, a faixa etária cai para 35 anos. Ao todo, foram disponibilizadas 800 vagas para a realização dos testes, porém a adesão no município está sendo baixa. De acordo com a enfermeira, "isso ocorre pela falta de interesse das mulheres por cuidarem da própria saúde, onde a desculpa é a falta de tempo por conta do trabalho".
Joselba Hass é paciente oncológica paliativa do tratamento de câncer de mama desde 2016 e coordena o Grupo Gratos, que busca dar apoio a pacientes oncológicos de Palmeira. Para ela, é necessário que as campanhas de prevenção aconteçam durante todo o ano, pois o número de mulheres acometidas pelo câncer de mama e de colo do útero vem crescendo. "É necessário que a mulher se conscientize, que seu amor próprio a leve a ter cuidados com a saúde", declara Joselba.
Em relação às políticas de saúde direcionadas para mulheres, Joselba comenta que aquelas precisam ocorrer de forma menos burocrática e mais acessível, além de necessitar de maiores investimentos em profissionais da saúde para atender a demanda, "quando fazemos palestras de conscientização ouvimos muitas reclamações sobre filas de espera para realizar mamografias".
A voluntária da instituição beneficente Rede Feminina de Combate ao Câncer em Ponta Grossa, Alane Guimarães, explica que neste mês, além das ações ofertadas durante o ano inteiro, como a assistência às pacientes e a realização de exames preventivos, a entidade intensificou as palestras. Segundo ela, os exames são oferecidos na Clínica Solidária, entretanto, são beneficiadas mulheres com 40 anos ou mais e renda de até 2 mil reais. Em casos de histórico familiar, o benefício é acessível a partir dos 32 anos. Alane enfatiza que os exames preventivos são realizados por médicos acompanhados por estudantes do curso de Medicina da Universidade Estadual de Ponta Grossa e as coletas são enviadas para análise no laboratório da Universidade.
Serviço:
Unidades Básicas de Saúde que prestam atendimento para exames em Ponta Grossa:
- UBS Egon Roskamp, no Santa Paula, (42) 3901-1716;
- UBS Cyro de Lima, em Oficinas, (42) 3220-4454;
- UBS Luiz Conrado Mansani, em Uvaranas,(42) 3220-4495;
- UBS Rômulo Pazinato, na Nova Rússia, (42) 3220-4509;
- UBS Sharise Angélica Arruda, no Recanto Verde, (42) 3220-4517.
Ficha técnica
Reportagem: Rafaela Koloda
Edição e publicação: Victória Sellares
Supervisão de produção: Ricardo Tesseroli
Supervisão de publicação: Cândida de Oliveira, Ricardo Tesseroli.
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- Produção: Cassiana Tozati
- Categoria: Cidade e cidadania
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Túmulos chamam a atenção de pesquisadores por indicar questões sociais
“O cemitério é feito para quem? Os túmulos são feitos para quem?” São questionamentos que o historiador Bruno Sanches levanta sobre as necrópoles, locais destinados à última morada. Os cemitérios são obra dos vivos e, por isso, reproduzem seus hábitos, crenças, classes e problemáticas. Sanches realizou estudo sobre os espaços para a especialização em Patrimônio e História e diz que novos olhares podem ser feitos a partir de diferentes áreas de conhecimento.
A questão religiosa também é marcante na estrutura de composição dos cemitérios, além da presença dos “santos populares” que reforçam as manifestações de fé. “É uma forma de expressão religiosa que vai se combinando com qualquer coisa, sem ser uma igreja específica.”, aponta o pesquisador.
As mensagens que estampam os túmulos, os chamados epitáfios, também podem ser analisados por uma ótica social. Não são apenas mensagens de saudade e lembrança, mas podem transparecer a influência e poder da pessoa quando viva. “São sempre textos elogiosos, é um discurso repetido. Mostra que aqueles que formulam os epitáfios se preocupam com a memória dos que morreram”, diz. Quanto à memória, ele destaca que há uma preocupação com status. Não raro, os títulos, diplomas e outras honrarias compõem os epitáfios. “Quem ocupa posição de destaque enquanto vive, ocupa quando morre também”, pontua Sanches.
Além de tudo isso, a arquitetura dos túmulos e mausoléus - as tumbas de destaque para figuras notáveis de uma comunidade - são sintomas da distinção social póstuma, de acordo com o professor. Podem ser feitos túmulos com estátuas, elementos da cidade e até de casas, como se a pessoa fosse para sempre descansar na sala de sua residência. A construção desses monumentos, de acordo com ele, relaciona-se ao aspecto de fabricar a imagem da pessoa morta à sociedade, e familiares e amigos. Neste caso, se preocupam com essa aparência.
Arquitetura dos túmulos e mensagens dos epitáfios despertam atenção na cidade. | Foto: Cassiana Tozati
Em relação ao Cemitério Municipal Ponta Grossa, o historiador acredita que sua presença, no centro, parece uma provocação. “As pessoas são forçadas a pensar sobre a vida e a morte. Além disso, o cemitério é um campo de memória.” Para ele, apesar de estudos sobre prejuízos ambientais causados pelos cemitérios, e do espaço que a cremação tem ganhado, é quase impossível tirar um cemitério do lugar. “Os cemitérios são elementos de formação da identidade coletiva”, comenta.
Mudanças
Apesar da dificuldade de mover um cemitério, o feito fez parte da história de Ponta Grossa. A arquiteta Cristina Schilder explica que o Cemitério Municipal São José, no centro de Ponta Grossa, antes se localizava na Praça dos Polacos, há aproximadamente 300 metros do atual local. “No final do século XIX, o cemitério, que estava no centro, foi transferido para a periferia, como forma de higienizar a cidade com a onda de modernidade da Belle Époque”, informa.
Com o crescimento da cidade, o cemitério volta a se localizar no novo centro da cidade, onde permanece. Devido a essa mudança, encontraram ossos durante a época da revitalização da avenida Vicente Machado. Schilder explica que não foi possível transportar todos os ossos, e alguns permanecem no antigo local.
Ficha técnica:
Reportagem: Cassiana Tozati
Edição e publicação: Leriany Barbosa e Maria Helena Denck
Supervisão de produção: Muriel E. P. Amaral
Supervisão de publicação: Cândida de Oliveira, Marcelo Bronoski e Ricardo Tesseroli
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Levantamento baseado em números da Pnad Contínua revela aumento de mais de 400 mil trabalhadores nos dois últimos trimestres
Sobre-educados: é o termo utilizado para se referir a profissionais que possuem qualificação maior que a exigida para o cargo que ocupam. No Brasil, uma pesquisa realizada pela consultoria IDados, publicada no Valor Econômico, baseada em números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad C), revelou que entre janeiro e junho deste ano, a quantidade de trabalhadores e trabalhadoras nessas condições aumentou em 478,9 mil, atingindo a marca de 4,9 milhões de profissionais.
Segundo o professor do curso de Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Temidayo James Aransiola, o desemprego obriga o profissional a não fazer grandes exigências, quanto ao tipo de vaga para ser contratado, ou corre o risco de permanecer desempregado. O professor explica que o mercado exige praticidade, independentemente da existência de diploma. "Essa exigência, principalmente do setor privado, faz com que pessoas com uma elevada escolaridade ocupem vagas que só exigem conhecimentos básicos e técnicos”.
Aransiola alerta para o risco de exploração que pode resultar desse cenário. "Quem está contratando, em vez de abrir uma vaga de ensino superior, abre duas vagas para técnico, e então há a possibilidade de pagar um pouco menos. O setor privado está aproveitando esse excesso de mão-de-obra", comentou.
Para saírem do desemprego, trabalhadores com nível superior procuram vagas sem essa exigência / Foto: Hygor Leonardo
O seguro desemprego de Camila Aparecida Ferreira estava no final quando foi contratada para trabalhar em uma loja. A administradora formada revela que aceitou a vaga porque os horários se encaixam em sua rotina. Antes, Camila só havia trabalhado com carteira assinada, em uma panificadora. Fora isso, realizou diversas atividades informais ao longo da sua caminhada profissional.
Ela lamenta a baixa quantidade de empresas que dão oportunidade a profissionais inexperientes, e destaca que a demora para atuar na área de formação pode fazer com que o que se aprende na faculdade seja esquecido. "É claro que, quando você chegar a trabalhar na área, vai lembrar de algumas coisas, mas é diferente de terminar [o curso] ou estar estudando e já trabalhar; você acaba unindo os dois: o que está aprendendo com o próprio trabalho", comentou.
Camila acredita que as empresas deveriam dar mais oportunidades para os recém-formados. Menciona também o excesso de pessoas em determinados setores, como o da administração. "Como há muitas pessoas com essa formação, muitos acabam não conseguindo colocação no mercado. Além disso, em empresas pequenas, geralmente quem administra é o proprietário; ele não vai contratar um administrador", opinou. Mesmo trabalhando fora de sua área de formação, a atendente iniciou uma pós-graduação, e espera poder ampliar suas possibilidades no setor em que se formou.
Quem também está trabalhando fora da área em que se formou é o consultor de vendas Vagner Cordeiro da Silva. Apesar do desvio de função, ele se considera satisfeito com a atual ocupação, por oferecer boa rentabilidade e oportunidade de contato com o público. Vagner explica que o salário inicial para Análise e Desenvolvimento de Sistemas é de R$ 1400,00. "O início é sempre difícil. O salário baixo não supre as necessidades. Eu tenho uma filha pequena, não tem como deixar minha esposa cuidando e trabalhar com uma renda baixa”, finalizou.
Ficha técnica:
Reportagem: Carolina Olegário
Edição e publicação: Gabriel Mendes e Lilian Magalhães
Supervisão de produção: Ricardo Tesseroli
Supervisão de publicação: Cândida de Oliveira, Marcelo Bronoski e Ricardo Tesseroli
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- Produção: Eduarda Guimarães
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Pesquisa mostra que consumo de marmitas aumentou 41% no país
Os últimos dois anos trouxeram mudanças significativas nos hábitos alimentares da população, seja devido a crise econômica ou pela busca por hábitos saudáveis, e com isso, o consumo de marmitas aumentou. Conforme pesquisa realizada pela Fispal Food Service, aproximadamente 42% dos entrevistados afirmam que começaram a consumir marmitas. Os principais motivos são: preço dos alimentos (57%),alimentação saudável (28%) e falta de tempo (37%). Já a pesquisa Global Consumer Insights mostra que 55% dos brasileiros pagam mais por opções saudáveis de alimentação, valor que é 2% superior à média mundial.
Preparo de marmitas é uma opção para quem busca maior rapidez no dia a dia. | Crédito: Ricardo Tesseroli
A cerca de seis meses, Maritza Vollero faz marmitas para consumo próprio visando uma reeducação alimentar e, ao notar que é uma opção mais prática para o dia a dia corrido da faculdade, continuou com o preparo das refeições. “As minhas marmitas são pesadas e montadas com a quantia certa de cada alimento, seguindo as orientações da minha nutricionista”. Maritza diz que o hábito facilita a própria rotina e dos familiares, que agora também montam marmitas para levar ao trabalho.
Em uma tentativa de manter a dieta, Lisiane Ribas começou a preparar marmitas há quatro meses como opção para ajudar no processo de emagrecimento e também por economia. “Minha rotina é corrida e, quando não dava tempo de preparar uma refeição saudável, acabava recorrendo a alimentos gordurosos”. Com o novo hábito, Lisiane afirma que ela e sua família conseguem ter uma alimentação saudável mesmo com a agitação do dia a dia. “Com certeza é uma opção excelente, já que compensa bem mais do que comer em restaurantes, principalmente por conta dos valores”, ressalta.
Segundo a nutricionista Priscila Schlosser, as marmitas são uma opção mais prática e barata para quem busca uma rotina saudável. “Para o preparo da marmita é necessário buscar um equilíbrio entre os nutrientes, sempre montando pratos coloridos”. Ela afirma que metade da marmita deve ser preparada com salada e legumes, pois a densidade energética baixa desses alimentos promovem um alto nível de saciedade e vitaminas. Já a outra parte deve ser dividida em um quarto de carboidratos, – cereais, tubérculos, massas – priorizando o que é integral, e um quarto de proteína animal e vegetal, optando por carnes magras e evitando alimentos fritos.
A nutricionista ressalta que para vegetarianos e veganos, a dose de proteína vegetal deve ser maior. “É preciso consumir grandes quantidades de feijão, lentilha, soja, ou seja, leguminosas no geral”. Por fim, ela chama atenção para a necessidade de manter os exames em dia e acompanhar os níveis de vitamina B12 no sangue.
Armazenamento
Priscila dá dicas para armazenagem correta dos alimentos. Ela explica que as marmitas podem ficar até 48 horas na geladeira, e se a intenção for cozinhar para a semana toda, é necessário deixá-las no congelador. “Quando for descongelar, o ideal é passar para a geladeira um dia antes, já que descongelar em temperatura ambiente ocasiona alta proliferação de bactérias”. Os legumes devem ser preparados no processo chamado de “branqueamento”, que consiste em cozinhá-los em água fervente por um ou dois minutos, e logo após colocá-los em uma bacia com gelo. “Repetir esse processo algumas vezes evita que os legumes soltem água quando descongelados, o que os faz não murchar.”
A nutricionista afirma que o ideal é usar potes de vidro por serem mais higiênicos e seguros que os de plástico. “Se possível utilizar potes herméticos já que conservam melhor a consistência do alimento, pois entra menos ar no recipiente”, finaliza.
Ficha técnica:
Reportagem: Eduarda Guimarães
Edição e publicação: Ana Barbato
Supervisão de produção: Ricardo Tesseroli
Supervisão de publicação: Cândida de Oliveira, Marcelo Bronoski e Ricardo Tesseroli